“Cabeça vazia é oficina do diabo”. Definitivamente.
Uma amiga, após três meses fora do mercado de trabalho, teve a brilhante idéia de gastar a última parcela do seu seguro-desemprego com um detetive para flagrar o seu marido.
Um dia, dois, uma semana... e nada.
No contato telefônico a investigação estava sempre “em andamento...”, mas até hoje não descobrimos para onde.
Um mês. Nada.
Veredicto: Marido fiel, esposa desapontada e LISA.
Ela não se conformou, mas já era tarde.
Talvez a matéria publicada hoje (domingo 29), no Jornal Tribuna Independente explique - não só para minha amiga - o fiasco nas investigações.
Em entrevista com detetives de Maceió, os repórteres Breno Airan e Sandro Lima levantaram que há empresas extremamente modernas trabalhando na área de investigação, mas no contraponto há também aqueles que atuam com equipamentos dos mais obsoletos.
Há ‘investigadores’ que não dispunham sequer de um computador e a ferramenta mais moderna de trabalho era um binóculo.
Fica a lição: antes, investigue o detetive que vai contratar pq a brincadeirinha não sai por menos de R$300, sem direito a reembolso.
P.S: Essa minha amiga, atualmente, faz parte de uma pequena demanda de clientes dos investigadores. Hoje, em Alagoas, quando o assunto é traição são os homens que mais estão contratando os detetives. Chifre deixou de ser exclusividade da ala feminina (e em larga escala!!!!)
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