quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Banco só 'presta' se tiver fila... R$$$$$$$$$


Quem entra na agência do Banco do Brasil da Serraria, Maceió, se depara com uma situação no mínimo inusitada. Bem ao lado dos caixas, a faixa com 1 metro por 50cm de altura e em letras garrafais:
(Clique para visualizar)

Para quem fica indignado por passar parte do dia em uma agência bancária vai a dica:

Lei Municipal 5. 516\23. Nós, clientes, não podemos passar mais que 20 minutos aguardando atendimento. E durante esse período temos que estar sentados e com banheiro e água à nossa disposição.
Para acionar o banco, basta pegar aquela ficha de atendimento que já vem com a hora de chegada e no momento que for atendido, pedir para o caixa assinar com o horário que vc chegou até ele. Depois pode colocar tudo na mão de um advogado que ele resolve!!!!!

Ah! tenho um colega que já ganhou quatro indenizações do mesmo banco e o dinheiro já consta no seu orçamento. Ele disse que quando passa por um banco e está vazio ele pensa:

 "Isso é banco de corno!!!! bom é o meu!!!!"   

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Dj do ônibus


Nos ônibus já encontrei de tudo! Dj de música brega, swingueira, pagode, forró, evangélica... Uma verdadeira tortura nas minhas manhãs. E como se não bastasse o som do celular (sem fone) ainda há aqueles que acoplam duas caixinhas de som.

Virou febre nacional!

O Diário do Rio de Janeiro lançou a campanha e nós apoiamos!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Um olho no defunto e outro...


(Em um daqueles dias que a gente tá pra pouca conversa, mas o taxista... nem tanto!)

Vc é jornalista?

Ah...
Veja só minha filha, as coincidências da vida.
Minha história dá uma novela. Daquelas boas.
Sou viúvo há quase um ano e estou apaixonado. Por uma viúva também.
No dia que estava no cemitério, me acabando de chorar pela morte de minha querida esposa, apareceu no velório ao lado, uma moça que também chorava a morte do marido. Ele morreu de acidente de moto, novo o rapaz...
Constrangedor, mas não deu para evitar. Lá mesmo ficamos olhando, olhando...
Para encurtar a história: a gente se ajudou naquele momento difícil.
Ela tava desempregada e eu arrumei um emprego na empresa de táxi que trabalho.
Tá tudo quase perfeito. O problema é que tem uma regra na empresa que a gente não pode namorar as atendentes. Aí a gente namora escondido.
Mas tô muito velho para namorar escondido. Engraçado é que o dono lá é cheio de ‘moralidade’ e pula uma cerca da peste. Eu sei de tudo. E ele sabe que eu sei.
Eita... pensei numa coisa agora: eu vou falar com meu chefe, do meu relacionamento.

Ele que demita a gente. Que aí eu tomo minhas providências.
Se ele se meter a besta, quem vai ser demitido é ele. De casa.

(Não contente:)
E vc, o que acha?
(Quebro o meu silêncio)
- Acho que tenho pena do seu chefe e dos defuntos

sábado, 13 de agosto de 2011

S.O.S ASSALTO

O motorista Ismael Oliveira, que fazia a linha Benedito Bentes / Iguatemi, foi surpreendido, na manhã de hoje.

Quando passava pela Praça Bonfim, no bairro do Poço, o ônibus que conduzia foi abordado por três viaturas da polícia.


Os policiais entraram no coletivo - que pra variar estava lotado-, revistaram passageiros... e o motorista e cobrador assistiram a tudo, atônitos. Eles disseram nunca ter visto tanto policial em uma abordagem.

Após a revista, sem nada encontrar, segue o fantástico diálogo:

(Policial) - O que está acontecendo? quem são os meliantes?

(motorista) - O que? não sei. Quem disse que tinha bandido aqui?

(Policial) - Vocês (disse o policial apontando para ele e o cobrador)

(motorista)- Não liguei para ninguém. Não falo ao celular quando estou dirigindo.

O policial desce do ônibus e mostra para o cobrador o letreiro. E onde deveria estar escrito a linha do ônibus, estava: 'S.O.S ASSALTO'.

Você sabia que em Maceió há ônibus com sensores contra assaltos? pois é...

O Ismael também não!  E só descobriu quando acionou o dispositivo sem querer!



quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Autoajuda

Maceió, Mangabeiras.

A eterna espera nos pontos de ônibus da Capital é um suplício.

E num desses momentos - em que bate a crise "biscoito sem sorte"  eis que passa esta moça:


Moral da história: (elementar!)

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Presente (?) para o papai

Tudo bem. Para presentear o papai são inúmeras as opções e em meio à demanda tem consumidor para qualquer tipo de item, mas será que algum filho vai presentear o pai com um lote no cemitério Parque das Flores????
Eles capricharam no tamanho do outdoor e tento imaginar o esforço do responsável pela campanha de marketing...


Foto: Sandro Lima

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Na Grota dos outros...


De volta às ruas, literalmente,  deparo-me com a seguinte pauta: tiroteio no Vale do Reginaldo, Jacintinho.

12h de hoje. A caminho já tinha a informação de que havia um bandido baleado. No local, dois corpos estendidos no chão da grota, polícia e curiosos por todos os lados.

Munida de bloquinho e máquina fotográfica enfio pé na lama e vou lá fazer as fotos. Um baleado e outro se fazendo de morto.

Enquanto tento o melhor ângulo, por trás de uma cerca, ouço dois tiros e o coração quase vai à boca.

Olho pra casa mais próxima e penso: se isso continuar vou entrar nessa casa.

No terceiro tiro eu recuo. Casa cheia de homens um tanto... quer dizer, a casa não parecia muito convidativa.

Decidi morrer ali mesmo onde estava.

Passado o tumulto dos tiros é hora de encaminhar as fotos pra redação e a tremedeira quase não deixa, mas tentei manter o semblante de alguém muito corajoso e que já está acostumado com "os ossos do ofício".

Enganei bem. Quer dizer... mais ou menos. Já na saída, próximo ao carro da reportagem, um rapaz bate o pé para tirar a lama e a repórter corajosa aqui grita e corre.

E um morador logo se apressa em comprometer minha imagem. "Olha só que repórter corajosa! basta bater o pé e ela corre!".     (MALÉFICO!!!!)


Galera, eles não estão mortos... só fingindo, tá ?

P.S: Junior de Melo, valeu a força!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Bolsa 'sem' valores

Na tentativa de achar a porcaria das chaves, tento lembrar a última vez que as usei para entrar em casa.
Tarefa inútil. Não pela pela memória de que não posso me gabar, mas pelo número de vezes que troco de bolsa ao longo da semana.

Não me resta outra alternativa: vasculhar uma por uma.

Dou início à empreitada e começo pelas bolsas que ficam mais 'à mão' (pelo menos 20).

Ufa! lá pela décima terceira encontro as benditas chaves. Bagunça total e a preguiça de guardar todas novamente.

E me vem a reflexão: tanta bolsa para tão pouco dinheiro...



E lembro de algumas amigas que têm uma bolsa de cada cor. Em comum não temos apenas a mania do acessório, mas também o frustrante saldo na conta bancária (aliás que conta ? ).

E a conclusão: desconfie das mulheres que têm uma bolsa para cada ocasião. Em boa parte dos casos, a quantidade é proprocional à 'lisura'. Até pq elas tendem a ser bem caras...

Vc conhece alguém assim?